Mini Cursos e Oficinas

Salas dos Minicursos e Oficinas a serem ministrados na V Semana de Pedagogia nos dias 21 e 22 de novembro a partir das 19:30 h

Sala 14
>RECONSTITUINDO HISTÓRIA DE INSTITUIÇÕES ESCOLARES: fontes, documentos, memórias
Proponentes: TANIA MARIA RODRIGUES LOPES , ANA CLÁUDIA UCHOA ARAUJO

Sala 15
> Memória e escritos biográficos na educação
Proponente: Robério Augusto Leal Sacramento

Sala 16
> GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA
Proponentes: Maria Núbia de Araújo, Aline Lima dos Reis e Laurícia Soares

Sala 17
>TRABALHANDO “HISTÓRIA DE VIDA” EM SALA DE AULA
Proponentes: Maria Aureni de Paiva Siva, Nízia Stephanie de Lemos Rodrigues,José Gerardo Vasconcelos
Sala 18
>FORMAÇÃO HUMANA E ESCOLA EM ANTONIO GRAMSCI
Proponentes: DANIELE KELLY LIMA DE OLIVEIRA, JOELINE RODRIGUES DE SOUSA

Sala 01
> ATELIÊ DAS APRENDIZAGENS
Proponenetes: Camila Pinto Fernandes, Pollyana Nobre Melo, Ana Iza de Sousa Pereira

Sala 02
>COMO A CRIANÇA CONSTRÓI O CONHECIMENTO SOBRE A LINGUA ESCRITA
Proponentes: Carla Shirley Vidal Oliveira, Maria Lourdejane Siebra

Sala 04
>A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS
Proponentes: Carla Shirley Vidal Oliveira, Maria Lourdejane Siebra

Sala 05
>Conhecendo Avaliação Educacional
Proponentes: Maria Lucijane Gomes de Oliveira, Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim, Carla Dornelles da Silva, Denize de Melo Silva, Gabrielle Silva Marinho, Liduína Lopes Alves, Renata Oliveira Melo Lima, Rosiane Aragão de Almeida, Marcos Antônio Martins Lima
Sala 06
>Atuação do Pedagogo nas Organizações
Proponentes: Proponentes: Maria Lucijane Gomes de Oliveira, Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim, Carla Dornelles da Silva, Denize de Melo Silva, Gabrielle Silva Marinho, Liduína Lopes Alves, Renata Oliveira Melo Lima, Rosiane Aragão de Almeida, Marcos Antônio Martins Lima

Sala 07

> Abrigos para “adolescentes” sob a ótica do paradigma de acolhimento
Proponente: Sahmaroni Rodrigues de Olinda

Sala 20

> O ensino e aprendizado da matemática com o uso do Quadro Valor de Lugar
Proponentes: Larissa Naiara Souza de Almeida, Alana Cristina Maciel Matos, Luzianne Inácio Albuquerque, Zayra Barbosa Costa, Hingrid Luana Lima Alves

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MINICURSOS e OFICINAS V SEMANA DE PEDAGOGIA – INSCRIÇÕES NO ATO DO CREDENCIAMENTO

. OS MINICURSOS E OFICINAS TERÃO O LIMITE MÁXIMO DE 30 INSCRITOS. CADA MINICURSO OU OFICINA DEVERÁ TER O NÚMERO DE VAGAS IGUALMENTE DIVIDAS PARA OS TURNOS DIURNO E NOTURNO. DESSA FORMA, SERÃO 15 VAGAS DESTINADAS AO CURSO DIURNO E 15 VAGAS DESTINADAS AO CURSO NOTURNO. PARA GARANTIR O CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO NA V SEMANA DE PEDAGOGIA, OS INSCRITOS DEVERÃO PARTICIPAR DE PELO MENOS DUAS MESAS E UM DIA DE OFICINA OU MINICURSO. TODAS AS OFICINAS E MINICURSOS OCORRERÃO NO PERÍODO DA NOITE A PARTIR DAS 19h30min. OS INSCRITOS QUE NÃO PUDEREM PARTICIPAR DAS OFICINAS E MINICURSOS NESSE HORÁRIO, TAMBÉM PODERÃO GARANTIR SEUS CERTIFICADOS ATRAVÉS DA PARTICIPAÇÃO EM DUAS MESAS E EM PELO MENOS UM CINE-DEBATE QUE OCORRERÁ NOS TRÊS DIAS, A PARTIR DAS 14h00min. 

1. RECONSTITUINDO A HISTÓRIA DE INSTITUIÇÕES ESCOLARES: fontes, documentos, memórias.

 Ministrantes: TANIA MARIA RODRIGUES LOPES, ANA CLÁUDIA UCHOA ARAUJO 

Elementos estruturantes da pesquisa sobre história da educação. As contribuições da historiografia para compreensão do campo investigativo em Educação. A história da educação e as instituições escolares: relevância da pesquisa para o delineamento dos avanços e retrocessos na oferta de educação pública. Por que e como pesquisar instituições escolares: fontes, arquivos, depoimentos e relatos (histórias de vida de professores). A diversidade de fontes e a postura teórico-metodológica do investigador.

2. Memória e escritos biográficos na educação

Ministrante: Robério Augusto Leal Sacramento

As histórias de vida e os relatos biográficos têm emergido com um paradigma bastante em voga nas análises das ciências humanas. Desde a década de 1980 verificamos a eclosão de metodologias que buscam compreender as histórias de vida em projetos voltados para a formação de indivíduos, em práticas educativas formais e não-formais.  Dentro de uma perspectiva de abordagens biográficas, alguns autores identificam dois tipos de utilização das histórias de vida: uma vertente que as toma como objeto de conhecimento e outra onde elas estão a serviço da lógica de projetos. No primeiro caso as histórias de vida são o objeto de uma metodologia que busca compreender as experiências formadoras e os  novos conhecimentos e mudanças de comportamento nos indivíduos. No outro, as histórias de vida fazem parte de projetos variados e são utilizadas como recurso para desenvolvimento de suas atividades e alcance de seus objetivos. Através de relatos de formação é possível se apreender as formas de conhecimento e aprendizagem, extraindo assim referenciais de interpretação das práticas educativas. Dentro destas perspectivas podemos identificar metodologias variadas para se narrar as trajetórias individuais e compreender como os indivíduos constroem suas subjetividades e seus processos de formação pessoal e profissional: os memoriais, escritos autobiográficos, memórias de formação, escritos de si e outros. Buscamos discutir a utilização da memória e dos escritos biográficos como uma metodologia que tem se constituído como um campo profícuo e inovador nas pesquisas sobre educação, oferecendo meios diferenciados de compreensão da formação e dos processos educativos, das trajetórias de formação da identidade docente e da constituição de mentalidades e práticas culturais difundidas na educação.

3. GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CRÍTICA

Ministrantes: Maria Núbia de Araújo, Aline Lima dos Reis e Laurícia Soares

Concepção de Gênero e de Sexo. Diferenciação biológica e cultural. Breve análise das categorias estruturantes da sociedade capitalista: classe; etnia/raça e gênero. Conceito de patriarcado. Preconceitos e violência nos papéis de gênero, sexualidade e os direitos sexuais. Movimento Feminista. Diálogo entre professores (as), família e escola sobre como abordar junto a crianças e adolescentes. Instituições reprodutoras das desigualdades de gênero: família; escola e mídia. Educação e formação dos meninos e meninas e suas identidades de gênero. A escola como possibilidade de transformação: perspectivas e abordagens educacionais.

4. O ensino e aprendizado da matemática com o uso do Quadro Valor de Lugar

Ministrantes: Larissa Naiara Souza de Almeida, Alana Cristina Maciel Matos, Luzianne Inácio Albuquerque, Zayra Barbosa Costa, Hingrid Luana Lima Alves. 

O aprendizado da matemática requer o uso de estratégias metodológicas  que visem fazer os alunos se apropriarem desse conhecimento de forma lúdica e significativa em razão das características complexas e abstratas dessa disciplina, logo o quadro valor de lugar é um importante recurso didático que atende esses objetivos além de permitir aos alunos  participarem ativamente  do seu processo de aprendizagem e perceber a matemática de forma divertida e prazerosa.

5. Abrigos para “adolescentes” sob a ótica do paradigma de acolhimento

Ministrante: Sahmaroni Rodrigues de Olinda

Transformações dos modelos de instituição para crianças e adolescentes; Instituições de proteção especial pós Estatuto da Criança e do Adolescente, Abrigamento e Modalidades de acolhimento institucional.

6. Conhecendo Avaliação Educacional

Ministrantes: Marcos Antonio Martins Lima, Gabrielle Silva Marinho, Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim, Denize de Melo Silva, Carla Dornelles da Silva, Maria Lucijane Gomes de Oliveira, Liduína Lopes Alves, Renata Oliveira Melo Lima, Rosiane Aragão de Almeida.

Conceito de avaliação educacional. Panorama da avaliação educacional numa perspectiva histórica e conceitual. Tipologia da avaliação educacional: avaliação institucional, avaliação curricular, avaliação do ensino-aprendizagem. Instrumentos de avaliação.

7. A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS

Ministrantes: Carla Shirley Vidal oliveira, Maria Lourdejane Siebra

Socializar e construir alguns modelos de jogos, que possam motivar os participantes a produzir outros jogos que favoreçam a aprendizagem do sistema

alfabético de escrita.

8.   Como a criança constrói o conhecimento sobre a língua escrita

 Ministrantes: Carla Shirley Vidal oliveira, Maria Lourdejane Siebra

As escritas espontâneas das crianças, consideradas como garatujas ou mesmo um faz de conta de escrever, na verdade, revelam os caminhos percorridos por elas na busca de compreender o sistema de escrita. Saber interpretar essas escritas requer aprofundamento teórico para entender que mesmo antes de chegar à escola, a criança tem alguns conhecimentos sobre a língua até apropriar-se do sistema alfabético.

9. Atuação do Pedagogo nas Organizações

Ministrantes: Marcos Antonio Martins Lima, Gabrielle Silva Marinho, Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim, Denize de Melo Silva, Carla Dornelles da Silva, Maria Lucijane Gomes de Oliveira, Liduína Lopes Alves, Renata Oliveira Melo Lima, Rosiane Aragão de Almeida. 

Conceitos e finalidades relacionadas ao pedagogo organizacional. Debate sobre os fundamentos operacionais deste novo contexto profissional, novas exigências mercadológicas, desenvolvimento, percepção e aplicação da teoria para organizações.

10. ATELIÊ DAS APRENDIZAGENS

Ministrantes: Camila Pinto Fernandes, Pollyana Nobre Melo, Ana Iza de Sousa Pereira. 

A importância de se trabalhar os diversos gêneros textuais na Escola; Atividade de aquisição da oralidade, leitura e escrita; Realizar atividades lúdico-pedagógicas que proporcionem aos futuros ou já professores retirar-se das práticas pedagógicas atuais, ingressando nos trabalhos inovadores que motivam os alunos no aprendizado relacionado às práticas de leitura, escrita e oralidade dentro e fora da sala de aula.

11. FORMAÇÃO HUMANA E ESCOLA EM ANTONIO GRAMSCI

Ministrantes: DANIELE KELLY LIMA DE OLIVEIRA, JOELINE RODRIGUES DE SOUSA

Este minicurso - como resultado de pesquisas realizadas sobre o legado de Antonio Gramsci em nossas dissertações de mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará (UFC) - objetiva, à luz da ontologia marxiana-lukacsiana, apresentar os pilares do pensamento gramsciano sobre sua concepção de escola e formação humana. Deste modo, partiremos do contexto histórico e político no qual o filósofo sardo viveu, situando as tendências pedagógicas de seu tempo, para analisarmos as categorias que consideramos fundamentais para a compreensão de sua proposição de escola, quais sejam: filosofia da práxis, intelectual orgânico e escola unitária. Para tanto, serão apresentados slides que contemplarão embates e debates acerca do legado deste teórico e a sua utilização no campo político-educacional hodierno, além de explanações sobre o tema. A bibliografia utilizada será a produção teórica do autor em tela, mormente os escritos do cárcere, com destaque para o os Cadernos 10, 11, 12 e 19, bem como de alguns intérpretes do mesmo, tais como Manacorda, Coutinho, Del Roio e Fiori.

12. Copa para quem?

Ministrantes: Marta Brizeno Saraiva, Ana Caroline Sales, Lo-Ruama Amaro, Ladislau de Souza Assis Duarte Rocha

Faz-se necessário diante da atual situação do Brasil, como sede de dois Megaeventos Desportivos, promover discussões sobre os impactos sociais, buscando através de reflexões e debates despertar a consciência social e o fortalecer os movimentos de resistência às injustiças trazidas por esses megaeventos, principalmente para a população pobre, não se posicionando contra sua realização, mas sendo críticos quanto a dominação de grandes corporações e os abusos do governo.

13. O direito e a literatura infantil

Ministrantes: Sávia Augusta Oliveira Régis, Tatiane dos Santos e Silva


Possibilitar a discussão sobre o direito de crianças e adolescentes refletindo a partir
das violações contidas nas histórias infantis que são contados de geração em geração,
possibilitando uma (re) leitura dessas histórias.

14. O teatro do oprimido em sala de aula

Ministrantes: Sávia Augusta Oliveira Régis, Antônia Valdilane Pereira dos Santos Santiago


Vivenciar o teatro do oprimido como forma de trabalhar e refletir as sitações-limite dos
educandos e educandas na sala de aula.